sábado, 24 de novembro de 2007

A Pequena Sereia

O príncipe e a Pequena Sereia casaram. Foram de lua de mel para a Inglaterra.
Quando a lua de mel acabou, a Pequena Sereia e o príncipe regressaram para o Palácio dos Mares.
Passando nove meses, a Pequena Sereia deu à luz duas filhas e deu-lhes o nome de Rosa e Margarida.
A Pequena Sereia, o príncipe, a sereia Rosa e a sereia Margarida viveram felizes para sempre.
Roberta Vale, nº 25, 5ºC

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

A Rima marADA

A tia que era marada
Naquela madrugada
Fazia marmelada
Para dar à cunhada
Mas a marmelada
Toda enfeitada
Foi saboreada
Por toda a criançada
Depois de provada
E bem caprichada
Deu-se a gargalhada.

Cláudio Miranda, Nº12, 5ºC

Bando dos Quatro “Fogos de Verão”

Continuação…

O comandante da guarda, ao descobrir o pó incendiário, elaborou um plano: começou por perguntar o que tinha dentro das caixas. O homem sempre muito seguro respondia:
- É chá! Que mais havia de ser?
O comandante que já era muito experiente e sabia que o chá de jasmim era originário da China e nunca dos Himalaias, resolveu abrir as últimas caixas. O homem continuou muito sereno, para que ninguém desconfiasse de nada. Quando abriram as caixas, o cheiro a jasmim ficou mais activo. Com a ajuda de um grupo de cães treinados para detectar droga, descobriram imediatamente o pó incendiário. Vendo que tinha sido descoberto e ia preso, o homem com muito medo, mas com calma, pediu para ir à casa de banho. Os guardas deixaram-no ir, mas sempre a vigiá-lo.
Aproveitou e tentou escapar pela porta das traseiras. A polícia, que já tinha percebido o esquema, comunicou aos agentes de vigilância que não o deixassem escapar e foi preso.
A polícia, sabendo que havia um chefe nesta quadrilha, obrigou-o a contar tudo. O homem ainda tentou resistir, mas acabou por confessar tudo.
Foram capturar o chefe do gang. Custou imenso, houve tiroteio, alguns polícias morreram, mas conseguiram algemar o chefe Zeca. O tribunal condenou-os a limpar todas as matas de Portugal durante toda a vida.
Foi assim que acabou mais um mistério do bando dos quatro, os heróis da história.

Cláudio Miranda, Nº12, 5ºC

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Poemas Visuais



O caracol
Bárbara Pereira, nº 7, 5ºC





As flores
Pedro Lopes, nº23, 5ºC






O cavalo
O cavalo galga pelos campos
A alta velocidade
Com pressa de chegar à cidade.
Fábio Fernandes, nº16, 5ºC





A música
Bárbara Alves, nº8, 5ºC


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O meu amar....

Eu oiço o mar
A cantar
A dançar
E a baloiçar
Vou ver os pássaros a voar
A brincar
E a bailar
Vou imaginar
O cão a nadar
O gato a voar
A cobra a andar
E o golfinho a rastejar
Vou esperar pelo ar
Para alcançar o meu amar

Bárbara Novais, Nº8, 5ºc

Astérix entre os belgas

Nos anos cinquenta antes de Cristo, quase toda a Gália foi conquistada pelos romanos. Só uma aldeia Gaulesa é que não.
Num belo dia, Astérix e Obélix detectaram que os romanos movimentaram as tropas. Então Astérix e Obélix foram espiar as tropas e, em seguida, decidiram ir contar a Abraracourcix, o chefe da aldeia.
No campo fortificado de Laudanum, os romanos descansavam e gozavam com um soldado.
Astérix e Obélix encontraram-no e interrogaram-no. Ele disse que os romanos estavam aqui para descansar. O chefe quando soube convocou uma reunião de conselho. Em seguida, decidiu ir ter com os belgas, e lá foi ele, com dois gauleses. Juntaram-se aos belgas e arrasaram os campos romanos. Comeram na aldeia e depois arrasaram outro campo.
Júlio César chegou à Bélgica para combater. Obélix e Astérix foram ter com Júlio César e ele mandou-os embora. Tanto os belgas como os romanos preparavam-se para a guerra. Então os belgas, com a ajuda dos três gauleses, conseguiram a vitória.

Rafael Novais, nº24, 5ºc

EU QUERIA...

Eu queria cantar
Mas o meu irmão estava a estudar
Eu queria nadar
Para o fundo do mar
Mas lá não posso respirar
Eu queria voar
Mas não consigo subir no ar
Eu queria desenhar
Mas as folhas estão a acabar
Assim acabo de rimar
Para ir brincar.

Juliana Fernandes, nº20, 5ºC

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O menino que não gostava de ler

No dia em que Leopoldo fez oito anos, os pais ofereceram-lhe dois livros, como acontecia em todos os aniversários. Ele sentiu-se infeliz, pois não gostava mesmo nada de ler. Quando ele tentava ler, as letras começavam a misturar-se umas nas outras, numa grande confusão. Mas os pais não entendiam o seu problema e insistiam para que ele lesse. Foi ai que Leopoldo decidiu fugir de casa.
Quando ele fugiu de casa encontrou um senhor de idade, que lhe contou coisas sobre a sua vida. Depois o Leopoldo e o senhor foram à livraria. Aí é que o senhor começou a ver que Leopoldo tinha um problema, o menino precisava de usar óculos.
O senhor requisitou livros e foi levar Leopoldo à sua casa. Quando lá chegaram, o senhor contou tudo o que aconteceu nesse dia. Saíram de casa todos juntos. Primeiro acompanharam o senhor a casa e, depois, foram ao Oftalmologista.
A partir desse momento, Leopoldo começou a ler muito e conheceu um grande amigo.
Tânia Santos, 5ºC, nº 28

domingo, 18 de novembro de 2007

Lucky Luke e o artista plástico

Lucky Luke estava à procura de um pintor chamado Frederic Remington. Ele e o seu fiel cavalo, Jolly, encontraram-no a pintar “Nuvem Azul”. Logo, Fred e Luke tornaram-se bons amigos. A seguir, decidiram ir beber e comer. No salão, encontraram um tipo chamado Curly que ia matando Frederic, mas Luke pegou na sua pistola e o tipo ficou desarmado. Fred decidiu pagar fazendo uma pintura na fachada do restaurante. Em seguida, Fred e Luke partiram à procura de Hiawatha. Pelo caminho, foram raptados, mas foram libertados pelos índios e continuaram a sua viagem.

Em pouco tempo chegaram a Hound Dog City. Como de costume, pararam para comer e beber. Continuaram a viagem. Pouco depois encontraram uns índios.
Fred desenhou Hiawatha a dançar. Foi ai que Curly foi preso. Logo apareceu outro bandido, mas Luke perseguiu-o e levou-o à polícia.
Por fim, Luke continuou a sua viagem para fazer outra missão.

José Azevedo, 5ºC

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Bom Trabalho!