terça-feira, 17 de junho de 2008

rico sim trabalho não

Era uma vez um homem que queria ser rico, mas não trabalhava. Deu a alma ao diabo para ser rico.
Passado algum tempo, ele disse que trabalharia e pediu ao diabo que lhe devolvesse a alma. E assim foi.
O homem aprendeu que mais vale ser pobre e trabalhador do que dar a alma ao diabo e ser rico.
Andreia Matos, nº5, 5ºC

O tesouro

A história fala de três irmãos que se chamavam Rui, Guanes e Rostabal. Eram os fidalgos mais pobres do reino das Astúrias. Como eram pobres um dia partiram para a caça.
Numa cova de uma rocha encontraram um tesouro. Não sabiam como o transportar para o alto da serra. Resolveram que Guanes iria buscar comida à aldeia. Enquanto isso os outros dois irmãos ficaram a imaginar coisas. Por isso, combinaram matar Guanes. Quando o ouviram a chegar ao local, Rostabal pegou numa espada e espetou-a na garganta de Guanes. Ao matá-lo sujou-se com sangue. Foi lavar-se. O Rui aproveitou a oportunidade e deu um golpe no coração de Rostabal. O tesouro tinha ficado todo para ele. Depois foi espreitar as compras que Guanes fizera na aldeia, saltou-lhe à vista uma gorda galinha assada acompanhada por duas garrafas de vinho. Comeu a galinha toda e bebeu uma garrafa de vinho. No fim, sentiu um lume que vinha do estômago até às goelas. Era veneno. Rui também tinha pensado na ideia de ficar com o tesouro todo para ele.
Todos queriam o tesouro e não ficou para nenhum.
Rui Miguel, nº27, 5ºC

sábado, 14 de junho de 2008

Os fidalgos da Casa Mourisca

Uma antiga família de fidalgos morava numa casa velha com antigos castelos mouros e havia buracos por onde crescia musgo. Chamava-se Casa Mourisca.
A família que morava na casa era D. Luiz (o pai), e os filhos Jorge e Maurício. Por lá também andava um velho frade chamado Frei Januário.
Do outro lado da colina, vivia Tomé de Pávora e a sua mulher Luísa que trabalhava nas colheitas multi-cores que animavam o vale.
Jorge, o filho mais velho de D. Luiz teve autorização do pai para administrar a Casa Mourisca, e para resolver o problema do estado da família. Jorge foi procurar ajuda junto de Tomé e este deu-lhe aulas.
Um dia, Jorge apaixonou-se por Berta que era filha de Tomé.
Dias depois, D. Luiz adoeceu e Berta ficou a tomar conta dele.
Berta e Jorge decidiram casar-se, mas D. Luiz ao princípio não deixou. Mas depois uma prima aconselhou-o a deixá-los casarem-se. E assim foi.
Ana Dias, nº3, 5ºC