Ulisses era um homem de muitas aventuras. Um dia os troianos raptaram a rainha Helena e os gregos tiveram de ir salvá – la. Mas Ulisses não queria, então fingiu que estava doido. Mas os seus companheiros conheciam – no e perceberam logo que ele estava a mentir. Alguns dias depois embarcaram para Tróia. Passaram – se dez anos e os marinheiros já não suportavam as saudades então Ulisses teve a Ideia de construir um cavalo e meteram – se lá dentro. Alguns dias depois os troianos abriram as portas das muralhas e viram o lindíssimo cavalo. Ofereceram – no aos deuses pela vitória e festejaram durante 3 dias. Após esses dias, os gregos atacaram e venceram.
Quando regressaram a casa as correntes arrastaram – nos para a Ciclópia, onde encontraram – se com um ciclope que comeu 9 marinheiros. Para conseguirem sair cegaram o ciclope e ataram – se à barriga das ovelhas. No dia seguinte, quando as ovelhas saíram eles também e partiram imediatamente.
Embarcaram de novo e desta vez foram parar a Eólia. Foram recebidos pelo rei que lhe deu um saco de ventos agressivos e só deixou a brisa de fora. Depois embarcaram de novo, mas durante a viagem os marinheiros, com a curiosidade. Abriram – no e veio uma tempestade. Quando acordaram estavam outra vez na Eólia. Mas o rei desta vez não o ajudou. Embarcou e desta vez foi para a ilha de Circe. Como Ulisses estava cansado não foi. Alguns dias depois veio um marinheiro dizer a Ulisses que uma feiticeira os tinha transformado em porcos. Ulisses não pensou duas vezes e foi salvá - los. No fim acabou por ficara lá preso também. Alguns anos depois como a feiticeira via que Ulisses estava triste libertou – os. Mas antes ela recomendou-lhes para passarem pela a Ilha dos Infernos. Lá encontrou a sua que lhe disse que o povo dele estava a sofrer. Embarcaram de novo e atravessaram o mar das Sereias. As sereias quase que o encantavam mas ele conseguiu resistir. Navegaram, navegaram, navegaram até que veio uma tempestade. Quando Ulisses acordou estava no meio de uma praia. Entretanto encontrou a Minerva e ela transformou - o para ninguém o reconhecer. No dia seguinte, foi pedir uma esmola ao seu palácio. Nesse mesmo dia, contou tudo ao filho. No dia em que iria ser escolhido o novo rei, eles, atacaram e ganharam. Foram felizes para sempre.
Trabalho elaborado por: Roberta Vale 6º c Nº 24
sexta-feira, 12 de junho de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Descrição
Chamo - me Roberta! O meu cabelo é uma recta sem fim. Quanto ao rosto é redondo como uma maçã. Os meus lábios dão um manto encarnado suave. Sou alegre e feliz como um pássaro a voar. A minha aldeia é plana, povoada e florida. Tem um perfume maravilhoso. À noite, gosto de ouvir os pássaros a cantar, pois parecem uma banda de música muito afinada. Tem umas ruas largas e iluminadas.
Roberta Vale 6º c Nº 24
Roberta Vale 6º c Nº 24
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Florinda
A comissão de organização reuniu-se com intuito de decidir quem iria á festa, o local e quem enfeitaria a jarra. Após várias sugestões, a comissão decidiu que todas as flores iriam, que a festa iria ser realizada na Clareira dos Plátanos e que quem enfeitaria a jarra seria a Florinda.
Andreia nº4 6ºc
Bruno nº8 6ºc
Pedro nº22 6ºc
Juliana nº19 6ºc
Roberta nº24 6ºc
Tânia nº27 6ºc
Andreia nº4 6ºc
Bruno nº8 6ºc
Pedro nº22 6ºc
Juliana nº19 6ºc
Roberta nº24 6ºc
Tânia nº27 6ºc
A biblioteca Màgica
No fim das férias de verão a Berit e o seu primo Nils decidiram que tinham de ,manter contacto, e para isso se realizar começaram a escrever cartas ao outro e fizeram uma espécie de um epistolário onde contavam tudo o que se passava de importante tipo um livro-diário. Logo que uma misteriosa carta acidentalmente cai da mochila de uma mulher estranha (a Lili dos livros), muitos acontecimentos inesperados apareciam Berit e Nils tiveram de por mãos ao trabalho e começar uma verdadeira aventura extraordinária de “detectives”
Começo da Primavera
Quando começa a primavera
Os jardins florescem
Os frutos mais pequenos
Começam ficar maduros
Voltam os pássaros
De grandes variedades
Pousando nos jardins
E nas rochas dos mares
Passam crianças e olham
Passam jovens e olham
Passam adultos e olham
Para os frutos,
para os novos animais
vendo que a natureza
está mais
bonita, mais alegre
mas no fundo o que eles vêem
é tranquilidade
Os jardins florescem
Os frutos mais pequenos
Começam ficar maduros
Voltam os pássaros
De grandes variedades
Pousando nos jardins
E nas rochas dos mares
Passam crianças e olham
Passam jovens e olham
Passam adultos e olham
Para os frutos,
para os novos animais
vendo que a natureza
está mais
bonita, mais alegre
mas no fundo o que eles vêem
é tranquilidade
O Pedro João
O Pedro João
Abriu o portão
E não o fechou porque o Sr.Resmungão
Lhe vinha trazer um fogão
A noite apareceu um ladrão
O cão
Com o nome de Zimão
Arrancou um botão
Das calças do ladrão
Pois ele estava a comer um pão
Lá se foi o fogão do Pedro João
De manha o Sr.Resmungão
Encontrou o botão
No chão
Mais á frente o ladrão
Esmagado por um camião
Abriu o portão
E não o fechou porque o Sr.Resmungão
Lhe vinha trazer um fogão
A noite apareceu um ladrão
O cão
Com o nome de Zimão
Arrancou um botão
Das calças do ladrão
Pois ele estava a comer um pão
Lá se foi o fogão do Pedro João
De manha o Sr.Resmungão
Encontrou o botão
No chão
Mais á frente o ladrão
Esmagado por um camião
quinta-feira, 26 de março de 2009
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