Na praia há areia e mar,
O ideal para sonhar.

Não podemos esquecer conchas e gaivotas
Algas, ondas e conchas.

As gaivotas divertem-se com ondas
Quando vêm pescar
E se sentam a conversar
Nas redondas conchas do mar.

Vou à praia me refrescar
Nas aguas frias do mar,
Mas não me posso esquecer da areia
Que é tão leve e com o vento põe-se a voar.

Juliana Fernandes

Maria Inês

Maria Inês
Conheceu um chinês
Que deu um beijo no inglês
E ele deu-lhe uma coça outra vez.
Maria Inês,
Irritada pela última vez,
Dá uma chapada de uma só vez.

o Pedro João

O Pedro João
abriu o portão
e não o fechou
porque o Sr.Resmungão
lhe vinha trazer um fogão.
À noite apareceu um ladrão
o cão com o nome de

Poema

Casei uma quadra
com um quadro.
Mas o casamento,
deu errado.

Porque a quadra,
não parava de espirrar.
E o quadro,
não a conseguia fazer parar.

Eu muito tentei
a culpa não foi minha,
fiz tudo o que me lembrei
dei tudo o que tinha.

Daniel Miranda, Nº13, 6ºC

O bolo e a bola

Casei um bolo
Com uma bola
O bolo é doce
E a bola rebola.

Os dois não se entendiam
A bola só quer pontapés
O bolo não gosta dos pés.

Um dia separaram-se
O bolo para a pastelaria
A bola para um campo de futebol
Então ai foi uma grande alegria.

Juliana Fernandes nº19 6ºc

A Chegada do Outono

As andorinhas vão-se embora
Pois está na hora
A hora da chegada do Outono
As árvores despem o seu manto
O seu manto de multi-cores
Tal como o amarelo e o laranja
Do nascer e pôr do Sol
Já se sente o calor
E o sabor
Das castanhas quentinhas
Assadas com amor

Ana Matos, Nº3, 6ºC

Quadro/ Quadra

Quando foi
ao quadro escrever
uma quadra
enganei-me a
escrever Guarda.

- Oh! Que massada
porque foi muito,
mas muito gozada.

Roberta vale, 6ºC, Nº 24

Poema terminado em ão

O Pedro João
Foi para o salão
Ver televisão.
Na televisão
Apareceu um tubarão.
O Pedro João a fugir
Escorregou no sabão
E foi parar dentro do fogão.


Juliana Fernandes nº19

Faz de conta

Faz de conta que sou Poesia.

Eu serei a Fantasia.

Faz de conta que sou Pintor.

Eu serei a cor.

Faz de conta que sou a Natureza.

Eu serei a sua Princesa.

Faz de conta que sou o mar.

Eu serei o navegante.

Navegando, navegando.

Ao sabor da maré.

Faz de conta, faz de conta.

Ana Matos nº3

Acróstico

Brilho
Inteligente
Busca
Livros
Investigação
Observação
Trabalhos
Estudar
Computadores
Animação

Tânia Santos, nº27, 6ºC

ACRÓSTICO

Estudar em casa
Saber fazer as coisas
Trabalhar nas aulas
Usar a inteligência
Dedicação nas aulas
Arrumar os materiais
Realizar os trabalhos

Ana Matos nº3

P - palavras
A - amarela
S - segredos
T - trabalhos
A - aventuras

ACRÓSTICO

L - livraria
I - interessante
V - valor
R - rima
O - orientação

Pedro Esteves, Nº 21, 6ºC

Acróstico

Alegres
Malucas
Imaginárias
Giras
Amizade
Simpáticas

Bárbara Novais nº7

ABC das Profissões

A de actriz que representa D.Beatriz.
B de biologa-marinha que trata bem da lontrinha.
C de cabeleireira que faz de barbeira.
D de deputado que passa o dia sentado.
E de electricista que tem uma cara sinistra.
F de futebolista que é um grande golista.
G de golfista que é um grande artista.
H de hospedeira que arruma as malas na bagageira.
I de investigador que corre atrás do raptor.
J de jornalista que faz uma grande entrevista.
L de literário que comprou um canário.
M de mecânico quando um carro avaria fica em pânico.
N de neurologista que já tratou do fadista.
O de oleiro que já fez um tabuleiro.
P de professora que fala sobre uma autora.
Q de quarteleiro que guarda o fato do marinheiro.
R de relojoeiro que passa o dia com o travesseiro.
S de sapateiro que cobra muito dinheiro.
T de trolha que a trabalhar ganha uma bolha.
U de urologista que está com os rins e a bexiga à vista.
V de veterinária que quer ser milionária.
X de xerife que gosta muito de bife.
Z de zuavo que tem de ter cuidado para não morrer queimado.

6ºC da EBI de Vila Cova

rico sim trabalho não

Era uma vez um homem que queria ser rico, mas não trabalhava. Deu a alma ao diabo para ser rico.
Passado algum tempo, ele disse que trabalharia e pediu ao diabo que lhe devolvesse a alma. E assim foi.
O homem aprendeu que mais vale ser pobre e trabalhador do que dar a alma ao diabo e ser rico.

Andreia Matos, nº5, 5ºC

O tesouro

A história fala de três irmãos que se chamavam Rui, Guanes e Rostabal. Eram os fidalgos mais pobres do reino das Astúrias. Como eram pobres um dia partiram para a caça.

Numa cova de uma rocha encontraram um tesouro. Não sabiam como o transportar para o alto da serra. Resolveram que Guanes iria buscar comida à aldeia. Enquanto isso os outros dois irmãos ficaram a imaginar coisas. Por isso, combinaram matar Guanes. Quando o ouviram a chegar ao local, Rostabal pegou numa espada e espetou-a na garganta de Guanes. Ao matá-lo sujou-se com sangue. Foi lavar-se. O Rui aproveitou a oportunidade e deu um golpe no coração de Rostabal. O tesouro tinha ficado todo para ele. Depois foi espreitar as compras que Guanes fizera na aldeia, saltou-lhe à vista uma gorda galinha assada acompanhada por duas garrafas de vinho. Comeu a galinha toda e bebeu uma garrafa de vinho. No fim, sentiu um lume que vinha do estômago até às goelas. Era veneno. Rui também tinha pensado na ideia de ficar com o tesouro todo para ele.
Todos queriam o tesouro e não ficou para nenhum.

Rui Miguel, nº27, 5ºC

Os fidalgos da Casa Mourisca

Uma antiga família de fidalgos morava numa casa velha com antigos castelos mouros e havia buracos por onde crescia musgo. Chamava-se Casa Mourisca.
A família que morava na casa era D. Luiz (o pai), e os filhos Jorge e Maurício. Por lá também andava um velho frade chamado Frei Januário.
Do outro lado da colina, vivia Tomé de Pávora e a sua mulher Luísa que trabalhava nas colheitas multi-cores que animavam o vale.
Jorge, o filho mais velho de D. Luiz teve autorização do pai para administrar a Casa Mourisca, e para resolver o problema do estado da família. Jorge foi procurar ajuda junto de Tomé e este deu-lhe aulas.
Um dia, Jorge apaixonou-se por Berta que era filha de Tomé.
Dias depois, D. Luiz adoeceu e Berta ficou a tomar conta dele.
Berta e Jorge decidiram casar-se, mas D. Luiz ao princípio não deixou. Mas depois uma prima aconselhou-o a deixá-los casarem-se. E assim foi.
Ana Dias, nº3, 5ºC

A boneca de trapos

Um dia, uma menina fez uma boneca com trapos e flores. Os trapos eram azuis, vermelhos, amarelos, verdes, violetas. Os dois olhos eram de lã e nunca se fechavam. Contrastavam com os olhos das bonecas ricas que tinham pálpebras delicadas e pestanas de seda. A menina cantava para ela adormecer, com uma voz fininha e delicada. Ela dormia de olhos abertos a ver o sol. Ficavam as duas quietinhas a olhar para o sol.
Alexandra Portela, nº1, 5ºC

O jardim da amizade

Ouve-se um grande bocejo… era o urso Winnie a acordar, todo enroscado na sua bela camisa de noite. Levantou-se para tomar o pequeno-almoço e viu que os potes de mel estavam vazios e a sua camisa de noite cheia de mel. Lembrou-se que de noite se tinha levantado porque estava com fome.
De repente, ouviu o Bzzzzzz de uma abelha. Winnie correu o mais rápido que podia atrás dela. Ela só parou no jardim do coelho onde pousou num girassol.
O coelho ofereceu sementes de girassol ao Winnie que ficou todo contente. Em seguida, o urso foi até à casa do Piglet contar-lhe tudo. Tomaram os dois o pequeno-almoço. No fim, Piglet foi buscar a sua pá e começou logo a trabalhar e ficou combinado que o Winnie semearia as sementes.

No dia seguinte, reencontraram-se e o Piglet regou a terra. Passando muitos dias, os girassóis não nasciam, pois o urso comeu as sementes e não as semeou. Então apareceu o coelho e levou-os até ao seu jardim. Arrancaram girassóis para plantar no jardim do Winnie e deram-lhe o nome do “Jardim da amizade”.

Bárbara, nº8, 5ºC

Depois do jovem peregrino se ter livrado da sua condenação, graças ao galo, seguiu viagem com o seu pai. Embora a dona da estalagem ainda gostasse muito dele, aprendeu a lição e deixou-o seguir a sua viagem para S. Tiago de Compostela.

A dona da estalagem não foi a única que teve uma lição, o próprio juiz também teve porque nunca mais julgou as pessoas sem ter provas suficientes.

Daniel, nº14, 5ºC

Eu sou o máximo!

Octávia é filha de Helena e Hector. Helena é uma actriz famosa (representa Lady Jane numa série americana) e Hector é realizador de filmes.
Octávia anda no Darlinham House (uma escola frequentada por gente com classe, filhos de gente rica). As suas melhores amigas chamam-se Jess e Viv. Octávia tem tudo para seguir uma carreira artística, mas, ao contrário dos seus colegas, ela quer ter uma vida normal, longe das câmaras e jornalistas. Contudo, sua mãe quer que ela seja uma menina famosa e conviva com pessoas ricas, célebres e com classe... e faz tudo por isso.
No Darlinham House toda a gente tem nomes fora do vulgar tipo: Índia, China, Ásia, Flórida, Calipso... e Seth, Phoenix...
Octávia tem horror ao grupo das loiras anãs, cuja chefe é Índia Wither. Todas são loiras, baixas e de olhos azuis e adoram implicar com tudo e com todos, principalmente com Octávia.
Índia tinha intenção de conhecer o Sr. Hector, para isso convidou Octávia para o seu aniversário. A Sra. Helena adorou a ideia da festa e convenceu a filha a ir às compras. Octávia comprou um top de alças em seda e uns sapatos cor de marfim.
No dia da festa, o pai foi buscá-la (os seus pais estão separados mas dão-se muito bem, assim como com o namorado do pai, o Michael). Quando chegaram lá estava a loira-anã-chefe à espera dos convidados. Octávia olhava boquiaberta. Aquilo não era uma casa, mas uma mansão! Quando entrou viu que no jardim havia uma fonte com um anjo de gelo por cima e em cima de todo o jardim uma camada de neve artificial.
Na festa, ela conheceu o homem dos seus sonhos. Chamava-se Alexis. Ficaram logo apaixonados e começaram logo a namorar. Por coincidência, ele era irmão da Índia.
No dia a seguir, saíram fotografias nas revistas do Alex e da Octávia a beijarem-se. Os dias foram passando e Índia ficava cada vez mais fula. No fim acharam que não ia dar certo, por isso se separaram
Inês Faria, nº18, 5ºC

Romeu e as rosas de gelo

Certo dia Zé Painho foi à feira de Baião. Quando regressou a casa trazia uma ovelha com um olho cego. A sua mulher ao ver aquilo ficou muito desiludida. Ele explicou à sua esposa que a ovelha ainda ia dar um carneiro. Passaram-se muitos dias e a ovelha não criava.

Numa noite, ele disse à mulher que a ia vender. No dia seguinte, foi ao estábulo e mudou de opinião. Ficou muito contente, pois tinha nascido um cordeirinho saudável.
Passando muito tempo, Zé Painho levou o cordeirinho para o campo para ele pastar. A certa altura o animal ouviu uns barulhos que pareciam duas campainhas. Muito sobressaltado subiu o muro que cercava o campo e viu uma borrega que, de repente, lhe fixou na testa uma estrela azulada. Ele muito impressionado atirou-se abaixo e caiu sobre uma roseira. Ficou cheio delas e o Zé Painho ao ver aquilo foi para casa cortar-lhe as rosas.
No dia seguinte, foi ao estábulo e viu que o cordeirinho ainda tinha rosas no corpo. Resolveu chamar um médico que disse que era preciso ele tomar muito remédio. Zé Painho não queria ficar com aquela despesa toda e vendeu-o. Os seus novos donos eram ciganos que andavam de terra em terra. Mas também se fartaram e queriam abandoná-lo. Mas voltaram atrás porque no dia seguinte ele estava com duas grandes flores a fazer de chifres.
Nesse mesmo dia, foram para uma festa onde levaram o cordeirinho e dois instrumentos musicais para tocarem. Quando lá chegaram todas as pessoas ficaram especadas a olhar para o cordeirinho. Mas os ciganos não ligaram e começaram a tocar.
Quando já estavam fartos pararam para anunciar que ia haver um leilão. Quem desse mais dinheiro pelo cordeirinho levava-o embora. Quem ganhou foi o senhor Bernardino.
Quando chegou a casa, foi logo mostrar à sua filha que logo lhe perguntou muita coisa a que o pai respondeu.
No dia seguinte o pai foi trabalhar, mas recomendou-lhe que não cortasse as rosas. Ela desobedeceu-lhe. As rosas, passando um pouco, ficaram em gelo. Foi logo comentar com a mãe que, muito preocupada, foi logo para o local. Viu o cordeirinho e a borrega muito felizes, pois ficaram juntos para sempre.
Cláudio Miranda, nº12, 5ºC

Quem esta aí ?

Era uma noite escura. A avó já tinha dito aos cinco primos para se irem deitar. Mas eles não queriam. A um deles pareceu-lhe ouvir o portão a abrir. João foi espreitar. Quando voltou disse que tinha visto quatro troncos. Os primos foram ver e cada um deles tinha visto uma coisa diferente. O avô estranhou e também foi ver. Disse que tinha visto um autocarro com as luzes apagadas a passar em cima das alfaces. Todos falavam e ninguém se entendia. De repente, ouviu-se um tremendo estrondo. A avó disse que era trovoada e mandou os meninos irem dormir. Mas nessa noite ninguém dormiu.

No dia seguinte, todos foram espreitar no jardim mas já não estava lá nada. De repente, ouviu-se o sino da igreja a tocar de forma estranha. Foram ver e era um elefante com todas as características referidas pelos primos. Todos o queriam, mas ele já sabia o que queria, viver na floresta.

Tintim na América

…Depois de chegar à Europa, o reporter Tintim, dali a uns meses, foi passar férias aos Estados Unidos da América.
Após a sua chegada à cidade de New York, Tintim foi hospedar-se num dos melhores hotéis de lá. No quarto, viu na TV um ladrão a assaltar um banco. Tintim teve de agir, daí ter decidido começar a caça ao ladrão.
Após dois dias, reparou num tipo que era parecido com o assaltante do banco. Tintim seguiu-o até uma barraca na qual se encontravam muitos bandidos conhecidos. O repórter chamou a policia.

Dali a uns minutos a policia e o Tintim entraram dentro da barraca sem fazer barulho. No entanto, um dos ladrões ouviu um pequeno ruído e foi ver o que era. Nesse momento, Tintim deu-lhe um grande soco na cabeça. Milu também entrou em acção, mordendo os ladrões e levando-os até à esquadra da policia onde os bandidos foram presos.
Tintim finalmente gozou as suas férias em segurança, sem ladrões à solta.

Sapos e Saltos Altos

De repente senti um frio, parecia que a Antárctica se tinha deslocado até cá. Até que uma brisa a levou de novo ao seu lugar. Mas nem tudo voltou ao seu lugar, agora eu dançava com o Will, a Miri com o Ralf e a Melissa dançava com o Jefrey, que apareceu na festa por magia. Agora estávamos todos com os amores que não tinham sido descobertos.
O Will parecia-me diferente. Olhava-me de uma forma diferente, especial.
-Estará apaixonado por mim? – Perguntei-me a mim mesma.
Até que o Will me disse.
-Rachel! Eu sei que ainda à pouco acabamos, mas acho que foi uma parvoíce porque eu ainda gosto de ti.
Passados anos, achamos que já namorávamos há muito tempo, por isso decidimos casar.
Chegando ao dia do casamento, eu ia com um vestido bege e o Will com um fato preto.
Já em nossa casa, eu disse ao Will que íamos ter gémeas.
Ana Dias, nº3, 5ºC

Os músicos de Brémen

Era uma vez um burro que soube que o dono queria livrar-se dele. Então, o burro fugiu a caminho de Brémen para entrar na banda de música.
Pelo caminho, encontrou um cão que fugiu porque o dono queria matá-lo. Então, o burro convenceu-o a ir com ele para a banda de música de Brémen. E lá foram os dois juntos.
Mais longe, encontraram um gato que fugiu porque a sua dona tentou afogá-lo. Então, o burro contou-lhe da banda e lá foram os três.
A meio do caminho, encontraram um galo que cantava o mais alto possível, porque a sua dona tencionava matá-lo. Então, o burro contou-lhe tudo e a ave juntou-se a eles.
Chegou a noite e entraram na floresta. Então, decidiram todos dormir. Nesse momento, o galo deparou-se com uma luz que vinha de uma casa. Os quatro seguiram a luz e encontraram uma casa na qual muitos ladrões faziam um banquete. Então, o cão subiu para cima do burro, o gato para cima do cão e o galo para cima do gato. Assim entraram pela janela que se partiu em mil pedaços. Os ladrões, pensando que era um fantasma, fugiram.
Os animais comeram tudo e depois foram dormir. O burro foi para a palha do pátio, o gato para a lareira, o cão para a porta e o galo numa trave.
Pouco depois, um dos ladrões entrou em casa e tentou acender o lume. No entanto, o gato saltou e arranhou-o. O homem tentou fugir pela porta das traseiras, mas o cão mordeu-o. O burro deu-lhe um coice e o galo cantou.
O ladrão explicou ao capitão que uma bruxa lhe cuspiu e arranhou na cara, que um homem lhe deu uma facada na perna e um monstro umas pauladas. O juiz disse para o trazerem. Então, os ladrões fugiram e nunca mais ninguém os viu. E os animais decidiram ficar por lá.

“Este conto está contado
Contei-o inteiramente
E quem mo contou a mim,
Ainda tem a boca quente.”

Os Fundos Perdidos

Como estavam com fome da aventura que passaram foram buscar um sítio para se saciarem. Enquanto procuravam, repararam que não havia nenhum local que vendesse comida. Então Tobias sugeriu que andassem um pouco mais.

Quando chegaram a certo ponto, Tobias e amigos, acharam aquele caminho muito estranho, pois nunca tinham passado por ali antes. Olharam em volta e repararam que estavam em cima de um monte de terra no meio do mar, uma ilha. Desesperados com a situação começaram a correr para conhecer o local e saber como sair daquele sítio. Contudo, não sabiam como sair dali.

De repente, pararam e repararam que estavam na casa do Tobias. Começaram a rir do sonho que tiveram, principalmente por ter sido apenas um sonho, mas acharam que foi muito estranho todos terem tido o mesmo sonho. Resolveram, então pesquisar mais coisas sobre este assunto na Internet e uma nova aventura começou.
Maria Inês Nº21, 5ºC

Os Maias

Carlos da Maia e Ega foram para a estação de comboios e partiram para Inglaterra.
Em Inglaterra, foram ter com a Maria Eduarda. Quando ela os viu ficou toda contente. Juntos voltaram para o ramalhete.
Carlos da Maia disse a Maria Eduarda:
- Sabes, é melhor sermos irmãos do que sermos casados um com o outro.
- Sim - disse Maria Eduarda - é verdade. Sermos irmãos já é muito bom.
E viveram felizes para sempre no Ramalhete com o seu amigo Ega.

Bárbara Pereira, nº7, 5ºC

Continuação da historia de como se notam os burros

Continuaram a correr na quinta, até que chegaram ao pé de uma cabra. Vira-se o neto para o avô:
- Como é que se chama este animal?
Diz o avô para o neto:
-Tenta descobrir.
O neto, dando um passo à frente, assusta-se e diz:
-Sua cabra, assustaste-me!
Vira-se o avô para o neto:
-Vês, já és perito em nomes de animais.

Andreia Catarina, nº5, 5ºC

Maria Calafrio

Maria Calafrio e o seu amigo continuavam a explorar o mundo dos sonhos, no qual encontraram um lobisomem que os queria matar. Mas Maria, logo de seguida, acordou e apercebeu-se que tudo não passava de um sonho.

A seguir, os seus amigos da terra entraram pela porta a dentro e ela começou a cantarolar. Os seus amigos disseram-lhe:

Continuação da história " O Coelhinho Azul vai acampar"

No dia seguinte, o Prof. Mocho Roxo foi acordar o Florão e disse-lhe:
- E que tal hoje ir à pesca para o almoço?
- Está bem. Vou só acordar os outros.- Disse o Florão.
Depois de estarem todos prontos foram à pesca. Quando regressaram comeram o peixe foram para casa porque estavam muito cansados.
O Florão, mal chegou a casa, contou tudo à sua mãe. Esta ficou muito orgulhosa pelo Florão ter ajudado os cães. A sua mãe fez-lhe uma surpresa: uma festa de aniversário, pois ele fazia seis anos. Assim, o Florão teve uma aniversário muito animado.

A Raposa e o Leão

Haviam vários vales na selva. Certo dia, os animais de um desses vales resolveram reunir-se, porque estavam sempre a ser atacados. Para resolver essa situação, propuseram eleger um deles para poderem reclamar os seus direitos. Começaram a discutir qual seria o melhor animal, mas não conseguiam chegar a nenhuma decisão. O macaco sugeriu que para ele o melhor seria o mais esperto e o mais forte. Então, resolveram eleger a Raposa e o Leão. Mas, no fim, a Raposa comeu a Galinha e o Leão comeu o gato.
Os animais não confiaram mais neles, mas ficaram calados, pois não queriam acabar como os outros.

Ana Matos Silva, Nº4, 5ºC

Uma vez nasceu um menino...

Mas, de repente, cai sobre os actores um foco. Todos estavam inconscientes, menos a actriz que interpreta o papel de Maria que já tinha alguma idade. O público já tinha saído.
A actriz no início ficou assustada, mas depois viu que alguns actores se estavam a levantar. Apanharam todos um grande susto! Ninguém se aleijou, por sorte. No fim daquele infeliz acidente, apresentaram outra peça ainda mais divertida.

Fátima Martins, nº17, 5ºC

O Nabo Gigante

Eu escolhi este livro, “O Nabo Gigante”, porque conta uma história muito engraçada. Também o escolhi porque a maioria dos meus amigos o têm e gostava que os outros, que não o possuem, o lessem. Pois conta uma boa história para se ler nos tempos livres.

Pedro Miguel Basulo Esteves, Nº 22, 5ª C

sou especial porque sou eu

O Ivo está muito triste. Os seus amigos acham sempre que ele é imperfeito para ser um capitão, um leão, um príncipe, um astronauta. Mas a mãe arranja sempre uma maneira de o divertir.
Até que um dia ele quis jogar aos oceanos e ser uma raia. Todos os seus colegas quiseram jogar e acharam o jogo muito divertido. No dia seguinte, quiseram jogar outra vez.
O Ivo chegou a uma conclusão: pode ser tudo o que quiser sem deixar de ser ele próprio.

Bárbara Novais Alves, nº8, 5ºc

o canteiro dos livros

No canteiro, estavam a sair da terra folhas com letras. Francisco não acreditava no que via. Logo pensou ir dizer à mãe, mas como ela já conhecia a sua inteligência, pensou que ele queria atenção ou então que não passava de um truque.
Antes de ir dormir, foi ver o canteiro e as folhas não paravam de sair da terra. Nessa noite, sonhou com livros.
No dia seguinte, antes de ir para a escola, viu que as folhas estavam mais à vista.
Na escola, estava muito silencioso e estranharam.
Aquilo tinha de ser resolvido. No canteiro, descobriu um livro. Com cuidado limpo-o e levou-o para casa. Guardou-o junto das roupas de Inverno.
Os dias passaram e os livros foram entrando no seu quarto. Francisco tinha de saber o que se passava. Foi ao quintal e escavou. Tocou num corpo. Puxou–o para fora e viu que era um duende. Eles tiveram a conversar, conheceram-se e divertiram-se… Começou a anoitecer e Francisco despediu-se do duende.

Juliana Fernandes,nº20, 5ºc

O elefante Zacarias

A Aninhas era uma ratinha branca muito diferente das outras, porque não queria ser amiga de outra ratinha como ela, mas sim de um elefante.
O Bolo era o chefe de um grupo de ratos brancos que metiam medo a toda a vizinhança. Eram tão maus que Aninhas tinha vergonha de pertencer à família dos ratos.
Um dia, a Aninhas encontrou-se frente a frente com um elefante, o Zacarias. Ele nem sequer se mexeu, porque os elefantes têm medo de ratos. Contudo, Zacarias não via nada, nem pequeno nem grande, nem as formas nem as cores, pois ele era cego. Aninhas e o Zacarias depressa se tornaram bons amigos.
Um dia, a ratinha lembrou-se de lhe descrever o mundo que os rodeava. Começou a descrever as cores da natureza.
Um dia, o grupo do Bolo começou a gozar com o Zacarias, porque ele era cego e usava óculos escuros. Apesar da sua cegueira, Zacarias respondeu a todas as perguntas que o Bolo lhe fazia e deixou-o de boca aberta. Zacarias ficou zangado com tantas perguntas. Levantou a tromba para o céu e passou por cima do grupo do Bolo. Nesta grande confusão, o grupo deu meia volta e fugiu cheio de medo.
Depois desse dia, mais ninguém se riu da Aninhas e do Zacarias, nem mesmo o grupo do Bolo.

Tânia Santos,Nº28, 5ºC

Continuação da história: RATATUI

Passando alguns meses, Linguini e Collete casaram-se e tiveram cinco filhos, todos com jeito para a cozinha, e, trabalhando em conjunto, o restaurante RATATUI ficou a ser o restaurante mais conhecido e o melhor de França .
Remy também encontrou uma ratinha por quem se apaixonou e também se casou.Todos os seus filhos saíram ao pai e ao seu melhor amigo Linguini - verdadeiros chefes!
Skinner abriu um restaurante, mas não tinha lucro nenhum e teve de o fechar por não ter condições nenhumas.
Depois de todos passarem por muitas mudanças, Linguini, Collete, seus filhos, Remy e a sua família foram felizes para sempre!

Andreia Moreira, Nº 6, 5º C

SAPOS & SALTOS ALTOS

“SAPOS & SALTOS ALTOS” é o nome do livro que eu li, da colecção “ROSA CHOQUE”, sua autora é Sarah Mlynowski.
O livro é engraçado e muito interessante, para as raparigas adolescentes, a sequela de “BIQUÍNIS & BRUXARIAS”, também divertido e cheio de caprichos.
“NÃO HÁ MAGIA QUE ME VALHA!”
O que faz uma rapariga, que em Biquínis & Bruxarias, descobriu que a sua irmã mais nova, Miri, e sua mãe são bruxas?
E o que faz a rapariga, que tem os pais separados, e, fim-de-semana sim fim-de-semana não, tem de ir para casa do pai e da Jennifer (a sua madrasta) em Long Island?
E o que faz quando a sua mãe, bruxa não praticante, quer namorar? Afinal é divorciada e tem uma agenda amorosa mais preenchida do que ela e decide usar a magia por tudo e por nada?
E se a Miri decidir salvar o planeta e quase arruinar o baile de finalistas?
Esta é a vida de Rachel, uma rapariga de 14 anos do liceu JFK, cujo maior sonho é ter os poderes mágicos, como sua mãe e Miri os têm.
Tem um fraquinho pelo irmão mais novo do presidente da AbElha (AE nome que deram há associação de estudantes), o Raf, mas, por engano, a Miri faz um feitiço de amor ao Will, o presidente da ABELHA e… Que desastre!!!!!!
Se querem mesmo saber o que aconteceu à Rachel (se foi ao Baile de Finalistas, com quem namorou, afinal, o que aconteceu à mãe e à Miri, se a Rachel vai herdar os poderes mágicos da mãe…) leiam o livro “SAPOS & SALTOS ALTOS”.
Aconselho todas as raparigas a ler o livro.
O RESULTADO É SIMPLESMENTE… MÁGICO!!!!!!!!!!!!!!!!!

Inês Faria nº18 5ºC