sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Poema acabado em az/ás

Tu, meu rapaz,
Não sabes se sou capaz
De fazer um cartaz
E leiloar um cabaz,
Dado pelos meus papás
Que gostam muito de lilás.
Ontem comi ananás,
Ali atrás,
Mas caí para trás.
Depois um amigo perguntou:
Como estás?

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

A Batalha De Aljubarrota

Há muito tempo atrás, houve uma guerra entre Portugal e Castela. Não houve só esta, mas esta foi a mais importante. Vamos lá contar a história.
Um dia, o rei de Castela, como não desistia, mandou o exército vir para Portugal para o destruir. Quando o nosso rei D. João primeiro soube daquilo preparou logo tudo. O nosso rei convidou D. Nuno Álvares Pereira para ser o chefe do nosso exército.
D. Nuno dividiu o exército em quatro grupos: vanguarda, retaguarda e duas alas. Esta batalha chamou-se "A Batalha De Aljubarrota". Diz-se que até o rei de Castela desatou a fugir.
Daniel, nº 14, 5º C

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Poema em C

Na casa do meu amigo
Mora um cão antigo,
Com pêlo brilhante,
Come como um elefante
Com patas castiças
Comove-nos com o seu olhar
Com os dentes postiços
Corre sem parar.
Cláudio Miranda, Nº12, 5ºC

"Uma aventura no estádio" (resumo)

Havia cinco amigos que andavam um pouco separados. Ligaram aos rapazes a ver se eles queriam sair e, assim, é que se começaram a juntar.
Certo dia, o Chico convidou-os. Uns criam fazer umas coisas e outros criam fazer outras e não se ligavam. As gémeas andavam a ficar fartas daquilo e foram com uns amigos ver um jogo de futebol, onde foi uma revolução total porque não estava lá o melhor jogador que era o Anastácio. Os cinco amigos ao saber do que tinha acontecido tentaram saber onde era a casa do jogador e descobriram. Foram lá ter e pediram ao porteiro para os deixar entrar. Bateram à porta, não estava ninguém. Ninguém o tinha visto. No dia seguinte, foram examinar o estádio e encontraram dois homens com um ar sinistro. Mas mal viram os cinco, fugiram numa carrinha. No dia seguinte, o João foi ao porteiro do prédio onde lhe roubou um dos seus pombos-correios e guardou-o com ele. De seguida, foi novamente ao estádio ver se encontrava os homens, que ele pensava que tinham raptado o Anastácio, e encontro-os. Entretanto, os homens arrancaram na carrinha e o João, sem eles darem por ela, escondeu-se no interior e foi com eles. Quando a carrinha parou, os homens saíram e o João ficou mais um pouco escondido e depois saiu. Mas os raptores viram-no e deram-lhe uma paulada. Desmaiou e os raptores levaram-no para junto do Anastácio, que estava preso dentro de um quarto. O João tentou reanimá-lo e conseguiu. Anastácio levantou-se e conversaram. Depois do jogador saber a história toda, escreveu uma mensagem a dizer onde estavam e mandaram-na pelo pombo-correio do porteiro. Quando o pombo com a mensagem chegou ao porteiro, por sorte os amigos estavam lá, leram a mensagem e foram logo resgatá-los. Entraram sorrateiramente e libertaram o Anastácio e o João. Como antes de vir tinham avisado a polícia, que entretanto chegou, ela prendeu os raptores.
Quando chegaram a casa, fizeram mais uma festa por terem deslindado um caso. No dia seguinte, o Anastácio já jogou e a sua equipa ganhou.
Cláudio Miranda, Nº12 5ºC

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

O Sabor da Liberdade

Orlando nem ligou ao comentário de João e andou em frente, mas João ficou para trás. Orlando e Ana sentiram a falta dele quando já estavam na máquina do tempo. Por isso, voltaram para trás e encontraram o João a lamentar a sua má sorte. Perguntaram-lhe o que lhe acontecera. Mas ele não falou nem se mexeu, ficou como uma estátua.
Eles viraram-lhe as costas e ele foi atrás deles. Respondeu-lhes à questão que lhe fizeram anteriormente e à qual ele não tinha respondido.
Foram para a Lisboa do Século XXI, cheia de gente e muito moderna, era ai que sempre moraram. Passados dias, Ana encontrou um espanhol no seu prédio e por magia era Ramon. Ele perguntou-lhe se não a conhecia de algum lugar e ela disse-lhe que ele era capaz de a conhecer.

Ana Dias, nº3, 5º C

Natal

Alegria.
Paz. Amor.
Presentes. Felicidade.
Fitas. Pinheiro. Presépio.
Carinho. Jesus. Igreja. Maria. José.
Família. Sinos. Convívio. Reunião. Consoada.
Filhos. Chocolate. Ceia. Festa. Harmonia. Amizade. Respeito.
Nascimento. Enfeites. Luzes. Advento. Bolas. Simpatia. Solidariedade.
Férias. Bacalhau. Velas. Bolos. Estrelas. União. Bondade. Aletria. Vinho.
5ºC

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

O Poema do Ada

Uma vez um homem disse:
Ao fim de arrancar as uvas da ramada,
Lava-se os dentes com pomada.
Cuidado com a tomada,
Para não ficar com a cabeça rapada.
Bois em camada,
Pode ser um perigo.
Leva uma chapada
Sem fazer nada.
Rato no palco,
Cheira a empada.

Daniel Miranda , 5º C , Nº14

O Natal

Pinheiro, pinhão,
Pinhões, peru,
Prendas, postais preciosos.
Para o preparar
Pontual o Pedro
Põe os pisca–piscas no pinheiro,
A pedido da prima Patrícia.
Partilhar presentes por pessoas
E polvo palrar.
O presépio pôr
Para as pinhas pendurar.

Ana Dias, nº 3, 5ºC

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Poema

Na cidade de Monção,
Vivia o João
Que era malandrão
E que tinha um cão.
Ele gostava de melão
E de pão.
Um dia o João,
Meteu-se numa confusão,
Magoou o coração,
E teve de comer feijão.
Ao passar pelo irmão
Disse um palavrão
E levou um “safanão”.
Perdão!
E o que falta ao irmão
E em vez de ser chorão
Fingiu ser capitão.


Nome: José Manuel Faria Azevedo
Turma \Ano 5ºC

sábado, 24 de novembro de 2007

A Pequena Sereia

O príncipe e a Pequena Sereia casaram. Foram de lua de mel para a Inglaterra.
Quando a lua de mel acabou, a Pequena Sereia e o príncipe regressaram para o Palácio dos Mares.
Passando nove meses, a Pequena Sereia deu à luz duas filhas e deu-lhes o nome de Rosa e Margarida.
A Pequena Sereia, o príncipe, a sereia Rosa e a sereia Margarida viveram felizes para sempre.
Roberta Vale, nº 25, 5ºC

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

A Rima marADA

A tia que era marada
Naquela madrugada
Fazia marmelada
Para dar à cunhada
Mas a marmelada
Toda enfeitada
Foi saboreada
Por toda a criançada
Depois de provada
E bem caprichada
Deu-se a gargalhada.

Cláudio Miranda, Nº12, 5ºC

Bando dos Quatro “Fogos de Verão”

Continuação…

O comandante da guarda, ao descobrir o pó incendiário, elaborou um plano: começou por perguntar o que tinha dentro das caixas. O homem sempre muito seguro respondia:
- É chá! Que mais havia de ser?
O comandante que já era muito experiente e sabia que o chá de jasmim era originário da China e nunca dos Himalaias, resolveu abrir as últimas caixas. O homem continuou muito sereno, para que ninguém desconfiasse de nada. Quando abriram as caixas, o cheiro a jasmim ficou mais activo. Com a ajuda de um grupo de cães treinados para detectar droga, descobriram imediatamente o pó incendiário. Vendo que tinha sido descoberto e ia preso, o homem com muito medo, mas com calma, pediu para ir à casa de banho. Os guardas deixaram-no ir, mas sempre a vigiá-lo.
Aproveitou e tentou escapar pela porta das traseiras. A polícia, que já tinha percebido o esquema, comunicou aos agentes de vigilância que não o deixassem escapar e foi preso.
A polícia, sabendo que havia um chefe nesta quadrilha, obrigou-o a contar tudo. O homem ainda tentou resistir, mas acabou por confessar tudo.
Foram capturar o chefe do gang. Custou imenso, houve tiroteio, alguns polícias morreram, mas conseguiram algemar o chefe Zeca. O tribunal condenou-os a limpar todas as matas de Portugal durante toda a vida.
Foi assim que acabou mais um mistério do bando dos quatro, os heróis da história.

Cláudio Miranda, Nº12, 5ºC

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Poemas Visuais



O caracol
Bárbara Pereira, nº 7, 5ºC





As flores
Pedro Lopes, nº23, 5ºC






O cavalo
O cavalo galga pelos campos
A alta velocidade
Com pressa de chegar à cidade.
Fábio Fernandes, nº16, 5ºC





A música
Bárbara Alves, nº8, 5ºC


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O meu amar....

Eu oiço o mar
A cantar
A dançar
E a baloiçar
Vou ver os pássaros a voar
A brincar
E a bailar
Vou imaginar
O cão a nadar
O gato a voar
A cobra a andar
E o golfinho a rastejar
Vou esperar pelo ar
Para alcançar o meu amar

Bárbara Novais, Nº8, 5ºc

Astérix entre os belgas

Nos anos cinquenta antes de Cristo, quase toda a Gália foi conquistada pelos romanos. Só uma aldeia Gaulesa é que não.
Num belo dia, Astérix e Obélix detectaram que os romanos movimentaram as tropas. Então Astérix e Obélix foram espiar as tropas e, em seguida, decidiram ir contar a Abraracourcix, o chefe da aldeia.
No campo fortificado de Laudanum, os romanos descansavam e gozavam com um soldado.
Astérix e Obélix encontraram-no e interrogaram-no. Ele disse que os romanos estavam aqui para descansar. O chefe quando soube convocou uma reunião de conselho. Em seguida, decidiu ir ter com os belgas, e lá foi ele, com dois gauleses. Juntaram-se aos belgas e arrasaram os campos romanos. Comeram na aldeia e depois arrasaram outro campo.
Júlio César chegou à Bélgica para combater. Obélix e Astérix foram ter com Júlio César e ele mandou-os embora. Tanto os belgas como os romanos preparavam-se para a guerra. Então os belgas, com a ajuda dos três gauleses, conseguiram a vitória.

Rafael Novais, nº24, 5ºc

EU QUERIA...

Eu queria cantar
Mas o meu irmão estava a estudar
Eu queria nadar
Para o fundo do mar
Mas lá não posso respirar
Eu queria voar
Mas não consigo subir no ar
Eu queria desenhar
Mas as folhas estão a acabar
Assim acabo de rimar
Para ir brincar.

Juliana Fernandes, nº20, 5ºC

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

O menino que não gostava de ler

No dia em que Leopoldo fez oito anos, os pais ofereceram-lhe dois livros, como acontecia em todos os aniversários. Ele sentiu-se infeliz, pois não gostava mesmo nada de ler. Quando ele tentava ler, as letras começavam a misturar-se umas nas outras, numa grande confusão. Mas os pais não entendiam o seu problema e insistiam para que ele lesse. Foi ai que Leopoldo decidiu fugir de casa.
Quando ele fugiu de casa encontrou um senhor de idade, que lhe contou coisas sobre a sua vida. Depois o Leopoldo e o senhor foram à livraria. Aí é que o senhor começou a ver que Leopoldo tinha um problema, o menino precisava de usar óculos.
O senhor requisitou livros e foi levar Leopoldo à sua casa. Quando lá chegaram, o senhor contou tudo o que aconteceu nesse dia. Saíram de casa todos juntos. Primeiro acompanharam o senhor a casa e, depois, foram ao Oftalmologista.
A partir desse momento, Leopoldo começou a ler muito e conheceu um grande amigo.
Tânia Santos, 5ºC, nº 28

domingo, 18 de novembro de 2007

Lucky Luke e o artista plástico

Lucky Luke estava à procura de um pintor chamado Frederic Remington. Ele e o seu fiel cavalo, Jolly, encontraram-no a pintar “Nuvem Azul”. Logo, Fred e Luke tornaram-se bons amigos. A seguir, decidiram ir beber e comer. No salão, encontraram um tipo chamado Curly que ia matando Frederic, mas Luke pegou na sua pistola e o tipo ficou desarmado. Fred decidiu pagar fazendo uma pintura na fachada do restaurante. Em seguida, Fred e Luke partiram à procura de Hiawatha. Pelo caminho, foram raptados, mas foram libertados pelos índios e continuaram a sua viagem.

Em pouco tempo chegaram a Hound Dog City. Como de costume, pararam para comer e beber. Continuaram a viagem. Pouco depois encontraram uns índios.
Fred desenhou Hiawatha a dançar. Foi ai que Curly foi preso. Logo apareceu outro bandido, mas Luke perseguiu-o e levou-o à polícia.
Por fim, Luke continuou a sua viagem para fazer outra missão.

José Azevedo, 5ºC

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Bom Trabalho!