Era uma vez um burro que soube que o dono queria livrar-se dele. Então, o burro fugiu a caminho de Brémen para entrar na banda de música.
Pelo caminho, encontrou um cão que fugiu porque o dono queria matá-lo. Então, o burro convenceu-o a ir com ele para a banda de música de Brémen. E lá foram os dois juntos.
Mais longe, encontraram um gato que fugiu porque a sua dona tentou afogá-lo. Então, o burro contou-lhe da banda e lá foram os três.
A meio do caminho, encontraram um galo que cantava o mais alto possível, porque a sua dona tencionava matá-lo. Então, o burro contou-lhe tudo e a ave juntou-se a eles.
Chegou a noite e entraram na floresta. Então, decidiram todos dormir. Nesse momento, o galo deparou-se com uma luz que vinha de uma casa. Os quatro seguiram a luz e encontraram uma casa na qual muitos ladrões faziam um banquete. Então, o cão subiu para cima do burro, o gato para cima do cão e o galo para cima do gato. Assim entraram pela janela que se partiu em mil pedaços. Os ladrões, pensando que era um fantasma, fugiram.
Os animais comeram tudo e depois foram dormir. O burro foi para a palha do pátio, o gato para a lareira, o cão para a porta e o galo numa trave.
Pouco depois, um dos ladrões entrou em casa e tentou acender o lume. No entanto, o gato saltou e arranhou-o. O homem tentou fugir pela porta das traseiras, mas o cão mordeu-o. O burro deu-lhe um coice e o galo cantou.
O ladrão explicou ao capitão que uma bruxa lhe cuspiu e arranhou na cara, que um homem lhe deu uma facada na perna e um monstro umas pauladas. O juiz disse para o trazerem. Então, os ladrões fugiram e nunca mais ninguém os viu. E os animais decidiram ficar por lá.
“Este conto está contado
Contei-o inteiramente
E quem mo contou a mim,
Ainda tem a boca quente.”
Pelo caminho, encontrou um cão que fugiu porque o dono queria matá-lo. Então, o burro convenceu-o a ir com ele para a banda de música de Brémen. E lá foram os dois juntos.
Mais longe, encontraram um gato que fugiu porque a sua dona tentou afogá-lo. Então, o burro contou-lhe da banda e lá foram os três.
A meio do caminho, encontraram um galo que cantava o mais alto possível, porque a sua dona tencionava matá-lo. Então, o burro contou-lhe tudo e a ave juntou-se a eles.
Chegou a noite e entraram na floresta. Então, decidiram todos dormir. Nesse momento, o galo deparou-se com uma luz que vinha de uma casa. Os quatro seguiram a luz e encontraram uma casa na qual muitos ladrões faziam um banquete. Então, o cão subiu para cima do burro, o gato para cima do cão e o galo para cima do gato. Assim entraram pela janela que se partiu em mil pedaços. Os ladrões, pensando que era um fantasma, fugiram.
Os animais comeram tudo e depois foram dormir. O burro foi para a palha do pátio, o gato para a lareira, o cão para a porta e o galo numa trave.
Pouco depois, um dos ladrões entrou em casa e tentou acender o lume. No entanto, o gato saltou e arranhou-o. O homem tentou fugir pela porta das traseiras, mas o cão mordeu-o. O burro deu-lhe um coice e o galo cantou.
O ladrão explicou ao capitão que uma bruxa lhe cuspiu e arranhou na cara, que um homem lhe deu uma facada na perna e um monstro umas pauladas. O juiz disse para o trazerem. Então, os ladrões fugiram e nunca mais ninguém os viu. E os animais decidiram ficar por lá.
“Este conto está contado
Contei-o inteiramente
E quem mo contou a mim,
Ainda tem a boca quente.”
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